Pensando em trabalhar remotamente para uma empresa americana, ou até mesmo em imigrar para um país estrangeiro? Algumas referências são essenciais para se dar bem na entrevista com empresas de tecnologia. Para se destacar no processo seletivo, você precisa demonstrar conhecimentos técnicos, mas também comportamentais. Leia, se prepare, e chame a atenção para garantir sua vaga nos EUA!
Acontece que a Ubi também pesquisa constantemente sobre o mercado norte americano. Queremos entender o que faz um profissional ser um bom candidato para as empresas de tecnologia. Por isso, analisamos a nossa base para entender o comportamento das entrevistas e os resultados. Também conversamos com líderes de times de tecnologia, para entender quais skills eles buscam e até mesmo com profissionais para entender o ponto de vista deles e as suas expectativas. E vamos apresentar a você o que nós descobrimos.
Então, se você quer uma oportunidade em um time de tecnologia no exterior, você precisa ler esse conteúdo.
Antes de falar de skills, vamos ver o mercado de programação
Se você acompanha o blog da Ubi, já sabe quais as tendências e estatísticas do mercado de tecnologia nos EUA. Ainda assim, vale a pena revisar algumas informações para que se tenha em mente.
Atualmente, 69% das empresas enfrentam dificuldades para preencher suas vagas. E as vagas de tecnologia aparecem entre as 10 mais difíceis.
A pesquisa da Robert Half Technology apontou que 90% dos gestores relataram que tem dificuldades em encontrar candidatos qualificados para posições de Cloud, IA, Data Science, Security, e Arquitetura de TI. E o departamento responsável por estatísticas de trabalho nos EUA indica que até 2026, a escassez de engenheiros deve ultrapassar os 1.2 milhões.
60% dos talentos de IA estão no mercado de tecnologia e no setor financeiro, deixando poucos profissionais disponíveis para as demais indústrias.
Mas apesar da escassez de profissionais, o mercado tem apresentado números muito bons. Estima-se um crescimento do orçamento em tecnologia em 2022 de 6,7%. Também é esperado um aumento da Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) na faixa de 24 por cento, entre 2021 e 2028, no mercado global de transformação digital.
Não é atoa que as empresas passaram a buscar profissionais fora do país. Além de aumentar o número de profissionais disponíveis, essa estratégia permite manter a qualidade das contratações. Entre 2021 e 2020 identificamos essa tendência analisando a variação dos salários de tecnologia:
- USA: $152k anual (redução de 1,1%)
- Remoto: $143k anual (aumento de 4,6%)
- Global: $138k anual (aumento de 6,2%)
Resumindo: o mercado norte americano tem uma escassez real de profissionais de engenharia, mas também uma expectativa de crescimento. Diante disso eles estão buscando talentos em outros países, mas sem reduzir as exigências, e você precisa se preparar.
É claro que existem diferentes formas de conquistar uma vaga no exterior. Mas é preciso o tipo de profissional que você quer ser nesse mercado.
Hard Skills e Soft Skills
Ok, você provavelmente já leu sobre esses conceitos em outros portais e talvez saiba a diferença entre eles. Mas é importante que fique muito claro o que é cada um, pois eles têm pesos diferentes na seleção. Muitas vezes são habilidades que não estão relacionadas ao seu conhecimento técnico, são as que impedem você de conquistar a vaga dos sonhos.
As hard skill são habilidades e conhecimentos técnicos. Esse tipo de conhecimento pode ser desenvolvido por meio de cursos e metodologias sistematizadas. Normalmente são habilidades que desenvolvemos em uma graduação ou um curso. Para um desenvolvedor front-end podemos falar em JavaScript, PHP, Ruby, Go, entre outras. Além das linguagens e Frameworks , você também pode aprender sobre métricas, gestão de projetos, etc.
Quando falamos das soft skills, estamos pensando em habilidades comportamentais. Por exemplo, existem cursos e formações de líderes, mas ser líder requer muito esforço e o sucesso vai além da aplicação de técnicas corretas.
O mesmo acontece com as habilidades de comunicação. Apesar de haver boas práticas e técnicas que melhoram a comunicação,são características individuais que tornam ela mais eficiente.
Simon Sinek, autor e palestrante, defende que as soft skills deveriam ser chamadas de habilidades humanas. Elas definem como nos relacionamos nos nossos diferentes papéis que desempenhamos. O autor também traz uma análise sobre o tema, baseada no sistema utilizado pelos Navy Seals dos US.
Esse tipo de habilidade é difícil de ser ensinada e exige maior esforço e auto conhecimento. É preciso conhecer a si mesmo e também ter noção das expectativas que existem para a posição que você busca. Uma dica importante é entender o que o mercado espera dos diferentes níveis de senioridade. Desse modo você poderá realizar uma auto avaliação e direcionar o seu desenvolvimento.
Antes de continuar, alguns números importantes
Ao analisar nossa base de dados e entrevistar algumas pessoas, encontramos algumas informações que você deve conhecer.
Nos pergunta principal foi: Quais os motivos levam os candidatos a não serem selecionados?
- 22,6% dos candidatos não possuíam as habilidades técnicas no nível necessário.
- 20,3% não foram aprovados por alinhamento cultural.
- 21,7% não se comunicaram de forma eficiente durante a entrevista e por isso foram desqualificados.
Nós fomos atrás de uma compreensão ainda melhor desses números e conversamos com parceiros e candidatos. Acontece que muitos candidatos ficam nervosos por se tratar de um processo internacional. Outra parcela peca na compreensão das perguntas e por isso falha em entender o que o entrevistador deseja saber. Por isso é muito importante se preparar para entrevista e seguir nossas dicas.
As questões culturais são mais abrangentes. Mas é preciso entender a cultura e as expectativas vinculadas ao ambiente de trabalho em outro país. Claro que você também deve avaliar se a empresa está alinhada a sua cultura e se é um bom lugar. Mas se você estiver buscando uma oportunidade com um dos nossos parceiros, pode esfriar a cabeça, a Ubi atende empresas incríveis!
Por fim a comunicação. Esse talvez seja o item mais complexo dessa lista e que prova a importância das soft skills, ou humanas. Muitos candidatos falham em se comunicar durante o processo seletivo. Quando falamos de cargos sênior, como os que oferecemos, os gestores esperam que os devs questionem, perguntem e esclareçam as suas dúvidas.
Ao entrevistar um candidato senior, esse tipo de posicionamento é esperado. O ponto de atenção é que falhas de comunicação, por vezes, passam a ser interpretadas como falhas técnicas ou desalinhamento cultural.
Quais soft skills são importantes
Existem diversos conteúdos falando sobre as soft skills mais importantes a serem desenvolvidas, mas nesse conteúdo vamos focar no feedback que recebemos dos nossos parceiros e a visão de negócio que nos foi passada.
Comunicação
Acredito que até aqui já tenha ficado claro o quão importante é a comunicação. Mas existem alguns pontos a serem considerados do outro lado. De modo geral pessoas que atuam com ciências exatas tendem a ter um pouco mais de dificuldade com a comunicação. Além disso, o desenvolvimento de softwares pode ser uma tarefa solitária desde o aprendizado. É comum aprender a programar sozinho a trabalhar assim por muito tempo como freela.
Antes de qualquer coisa sempre busque se conhecer e conversar com pessoas próximas. Entenda sempre que a comunicação é uma via de mão dupla e para que ela seja eficiente a empatia é essencial.
Colaboração
Não importa se você faz parte de um grande time ou se está sozinho em um projeto, no final do dia você irá dividir objetivos e metas com outras pessoas.
Em um time, é preciso tomar decisões pensando nos demais e como eles irão acessar o seu trabalho ou a informação gerada. A própria documentação de software é uma ferramenta que tem como um dos objetivos a colaboração, pois é com base nela que outros profissionais podem dar continuidade ao trabalho. Processos padronizados tendem a ser grandes aliados, assim como a nossa amiga, comunicação.
Entenda que a colaboração aumenta o engajamento do time, o processo de aprendizado é mais efetivo e é por meio da colaboração que surgem ideias inovadoras no ambiente de trabalho.
Outro ponto importante, que iremos trabalhar mais a frente, são os perfis comportamentais. Conhecer o próprio perfil e o perfil dos membros do time pode ser um grande ganho nesse sentido.
Gestão de tempo
O trabalho presencial sempre teve grandes desafios quanto à gestão de tempo e produtividade. Com os modelos distribuídos o desafio se tornou ainda maior. No trabalho distribuído a confiança é chave para os líderes. É preciso ter a certeza de que cada membro do time irá cumprir seus prazos.
Para isso existem duas regras básicas que servem em qualquer situação.
- Não se comprometa com entregas e metas que você não tem certeza que conseguirá cumprir. Deixe claro o que é possível e o que não é certeza.
- Se você tiver dificuldades para cumprir suas demandas, avise com antecedência. Não espere a última hora para avisar ao líder, com a informação em mãos ele pode traçar um plano de contingência.
Para otimizar essa skill e ter o máximo de produtividade é preciso saber se organizar. Em especial, é preciso não se deixar distrair pelo ambiente familiar. Um exemplo clássico de distração são os celulares. Uma pesquisa identificou que 55% das distrações no ambiente de trabalho acontecem por conta dos celulares.
Fonte: https://sba.thehartford.com/managing-employees/employee-too-much-cell-phone-time/
Ferramentas como calendários e agendas, além de dividir seu dia por atividades podem ajudar. Separe o tempo para ler seus e-mails e bloqueie alguns períodos do seu dia para manter o foco. Existem também técnicas de gestão de tempo que podem ajudar com a produtividade. Uma técnica conhecida e que demonstra bons resultados é a técnica Pomodoro:
Encontre as melhores formas de se organizar, mas sem exageros e preste atenção nos elementos que tendem a roubar a sua atenção. Dessa forma você conseguirá se organizar e trazer mais resultados e eficiência para o time.
Foco na resolução de problemas e criatividade
É esperado que profissionais seniores saibam questionar e esclarecer suas dúvidas. Analisar o cenário, levantar os prós e contras de cada situação e até mesmo questionar decisões são boas práticas. Mas é preciso que cada uma dessas atitudes tenha foco na resolução de um problema.
O profissional deve ter em mente que os questionamento devem ter um objetivo vinculado a melhoria de um processo ou do produto. E da mesma forma ao propor soluções devemos pensar na totalidade da empresa e no cenário em que nos encontramos.
Os líderes relatam que é comum que profissionais mais novos pensem sempre na refatoração do código, mas eles não consideram a viabilidade dessa ação. Quanto maior a nossa senioridade, mais clareza é esperada nesse sentido. Ter uma visão macro da empresa ajuda a esclarecer os motivos por trás de cada decisão tomada.
Quando passamos a ter esse tipo de clareza, os questionamentos e a busca por soluções mais criativas se tornam parte do nosso dia a dia. Para aprimorar essa skill, busque sempre desenvolver o pensamento crítico, desafie você mesmo e o time e pense fora da caixa na hora de buscar as soluções.
E ao se deparar com um problema, não esqueça de pensar de forma processual: identifique a raiz do problema, analise de forma lógica as informações disponíveis, formule uma solução, não esqueça de COMUNICAR e foque na ação.
Outras Skills e conhecimentos importantes
Nossa pesquisa ainda apresentou mais algumas skills e conhecimentos importantes. Segundo nossos parceiros existem habilidades que eles observam em alguns profissionais e que são positivas. Algumas delas são:
Conhecimento técnico
As habilidades técnicas necessárias em uma vaga estão presentes na descrição da oportunidade. Para essas skills, é esperado um conhecimento condizente com a senioridade do profissional. Quanto a isso não dúvidas, mas o que diferencia esse conhecimento?
Ao conversar com os parceiros descobrimos algo interessante sobre a percepção deles. Conforme relatado, no dia a dia não existem desafios que precisem de um conhecimento profundo da linguagem ou do framework. A maior parte dos desafios é solucionada com conhecimentos que um profissional mid-level possui.
O que realmente diferencia o profissional é a forma como o ele interpreta o problema e os tipos de solução que ele consegue orquestrar. Eu explico.
É natural que a experiência nos traga uma compreensão maior sobre a programação. O profissional senior consegue achar mais soluções não porque ele conhece mais comandos e strings, ou porque ele tem acesso a uma biblioteca maior. Não se trata disso, mas sim de como ele fragmenta e pensa no problema, para resolver ele de forma mais simples.
Simplificando com uma metáfora. Uma chave de fenda é feita para apertar ou afrouxar um parafuso com cabeça de fenda. Mas diante de diferentes situações, a mesma chave pode ser uma boa alavanca. Ela pode ser um condutor de energia, uma cunha, pode virar um pêndulo ou um prumo. A ferramenta é sempre a mesma, mas a capacidade de enxergar ela de diferentes formas é o que torna o profissional mais versátil.
“A simplicidade é a máxima sofisticação.” – Leonardo Da Vinci
Sendo grosseiramente simples, a pergunta é: Quantos problemas você consegue resolver com um simples “If”?
Métricas empresariais
Como disse anteriormente, quanto maior a sua senioridade, mais é esperado que você conheça sobre o negócio. Mostre que as suas decisões e mesmo os questionamentos, são feitos com o intuito de beneficiar o negócio. E para facilitar esse processo é importante que você entenda as métricas que definem o sucesso do negócio.
Métricas, indicadores, KPI’s. Nos últimos anos várias terminologias foram usadas, mas no fim a pergunta deve ser: Quais os dados definem o nosso sucesso?
Existem várias métricas disponíveis para avaliar um negócio, e é importante entender como a sua empresa lida com elas. Mas de modo geral, existem algumas velhas conhecidas do mercado que sempre são úteis:
- ROI – Return Over Investment: Esse é um indicador muito famoso. Ele representa a relação direta entre quanto a empresa investiu e quanto ela teve de retorno. Em outras palavras, quanto o retorno a empresa conseguiu para cada US$1 que ela gastou. O ROI permite analisar de forma clara a eficiência da estratégia que a empresa adota.
- CAC – Customer Acquisition Cost: Essa é ainda mais simples. Uma relação direta entre os custos da empresa e número de novos clientes que ela foi capaz de trazer. O CAC permite uma visualização clara do quanto a empresa gasta para conquistar um novo cliente. Com essa métrica é possível gerar previsões de gastos e expansão da estratégia.
- LTV – Life Time Value: Especialmente importante para empresas que possuem recorrência. Ela avalia o quanto de dinheiro o cliente traz ao longo do tempo em que ele tem um contrato ativo, por exemplo. Em alguns casos, um empresa pode ter um CAC alto, mas ao longo do tempo esse custo é diluído. Com essa métrica você é capaz de definir estratégias de longo prazo, ou mesmo analisar a necessidade de corrigir processos.
- Taxa de Churn: O Churn é nada mais que a taxa de cancelamento. Uma métrica que avalia o número de clientes que a empresa perdeu em um determinado período. Essa métrica ajuda a entender falhas de processo e do próprio produto.
- Lucro Líquido: Existem formas diferentes de analisar o lucro da empresa. Mas o Lucro Líquido é uma métrica prática e simples. Ele é o lucro obtido após todas as deduções com impostos, taxas, custos e despesas.
- EBITDA: É um indicador muito importante especialmente para empresa que buscam recursos externos. Em inglês ela significa “Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization”. É normal que além da atividade principal as empresas tenham investimentos, assim como outras atividades que aumentem o lucro final. O EBITDA desconsidera esses fatores e avalia o resultado com base no lucro operacional, ou seja aquele que provém da atividade principal. Dessa forma é possível avaliar a saúde da operação e se a empresa consegue se sustentar por meio da sua atividade principal.
Ao avaliar um candidato, as empresas buscam entender se no dia a dia ele tem clareza de o quanto suas ações estão impactando os resultados da empresa. No fim das contas, o que as e organizações buscam são profissionais com skills que ajudem elas a pensar em formas de tornar o negócio mais rentável mantendo a qualidade para os clientes.
Perfis comportamentais
Já falamos sobre colaboração aqui, mas você sabe o quanto o seu perfil comportamental impacta nesse item?
Antes de qualquer coisa vamos desmistificar esse termo. Perfis comportamentais são metodologias embasadas em estudos, alguns de longa duração. Eles permitem detectar padrões de comportamento comuns em pessoas e dessa forma analisar como ela tende a se portar em diferentes situações e ambientes. Não, não é um teste de personalidade.
Existem inúmeras metodologias que definem o perfil comportamental das pessoas, algumas mais outras menos embasadas.
Talvez a mais famosa e comum seja a metodologia DISC. Devido a sua praticidade e por se tratar de um modelo bastante antigo. A metodologia se baseia em um estudo de 1928 e o primeiro instrumento de mensuração data de 1945. Nessa metodologia o perfil é dividido em 4 quadrantes nos quais o perfil se divide com mais ou menos “força”:
- Dominância: Como você trata os problemas e desafios
- Influência: Como você se relaciona com outras pessoas e influencia elas
- Estabilidade: Como você se relaciona com mudanças e com o seu ritmo
- Conformidade: Como você se adequa a regras e procedimentos
Fonte: https://www.itu.com.br/artigo/quem-e-este-tal-relatorio-disc-20180126
Existem metodologias como o Eneagrama e a metodologia desenvolvida pela Gallup, que tem mais de 25 anos de estudos. Dois fatores são chave para a importância dos perfis comportamentais:
- Por meio dos perfis você se conhece. Você será capaz de compreender seus comportamentos e como lidar com as situações do dia a dia. Assim é possível pensar sempre em formas de se desenvolver, e inclusive otimizar suas skills.
- Você passa a conhecer os outros. Ao conhecer o perfil dos seus colegas você passa a entender como eles funcionam. Assim fica mais fácil entender o porquê de eles terem certas atitudes ou agir de uma determinada forma. Isso ajuda tanto você quanto o gestor a tirar o melhor de cada relação.
A maior parte dessas metodologias são séries e são fundamentadas em estudos. Conforme Sun Tzu:
“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se… conheces a ti mesmo, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Caso não conheça nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas” – Sun Tzu
Feedback
Por fim, vamos falar um pouco sobre feedback e, apesar de não ser uma skill propriamente dita, é bom que se tenha clareza sobre o tema. Essa na verdade foi uma necessidade que percebemos ao conversar com candidatos. É comum que as pessoas entendam o feedback como uma ferramenta para corrigir comportamentos. Isso traz uma conotação negativa para a prática e torna a relação mais difícil.
A verdade é que as pessoas precisam saber como estão se saindo no dia a dia. Desse modo, o feedback deve ser utilizado para corrigir comportamentos e também para incentivar.
O feedback pode ser utilizado com a intenção de valorizar um comportamento positivo e como ferramenta de desenvolvimento da equipe.
Uma prática muito positiva para os líderes é criar uma rotina de feedbacks regulares. Dessa forma, tanto os líderes quanto os colaboradores se esforçam para pensar nas melhorias. Outro ponto positivo da rotina é que ela valoriza as ações positivas com mais frequência, assim como trabalha nas correções de forma mais assertiva e contínua.
Se você estiver em uma empresa que aplica esse tipo de prática, entenda ela sempre com um caráter positivo e de busca pela melhoria. Se ela não for comum, busque ela com o seu líder, não espere que ele lembre de fornecer feedbacks, mas peça. Você terá resultados melhores e garante que as ações estejam sempre alinhadas.
E então, o que achou dessas skills? Você imaginava o quanto elas podia diferenciar você na área de engenharia e desenvolvimento de softwares?
Lembrando sempre que essas características foram definidas com base em dados coletados e entrevistas, tanto com clientes quanto com candidatos.
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